quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Por isso que é viral

Confesso que dentre as vertentes da publicidade atual, o que eu admiro mais são as ações virais e de guerrilha.

Eu tô até desmotivado pra escrever o que eu queria falar, porque por ingenuidade perdi o post que acabara de escrever, mas Lei de Murphy, fazer o que, só porque tava bom. De qualquer forma a mensagem será passada!

Num dos meus últimos posts expus minha opinião sobre a mudança no mercado publicitário e a abertura do mercado para o que antes era o Bellow the Line.


Os virais nem chegaram a entrar nesta categoria de nome injusto. O viral cresceu junto com a internet e com o acesso das pessoas à informação.

Os modelos de 30 segundos no intervalo de alguma atração da TV estão ficando ultrapassados e caros.

Novas possibilidades surgem e a cada dia que passa dá pra perceber que com poucos recursos, mentes criativas e atitude pra fazer acontecer dá pra criar ações de grande resultado.

Na sociedade do espetáculo que vivemos as pessoas buscam o conteúdo que interessa a elas ou se surpreendem quando este conteúdo chega até elas. À partír deste momento é um passo pra mensagem ser passada sem custo para os anunciantes. Nesses casos o espectador se torna o disseminador da mensagem e mais uma vez sem custo.

Sem me alongar muito, gostaria de dividir com quem ainda não viu, o viral da vez feito para o jogo do momento, o Guitar Hero.

Quem já jogou pode ver como foi bem feita esta ação que é uma releitura do jogo de forma bem diferente.

Quem não jogou, pode ver como tem potencial este tipo de promoção de um produto que já atinge cerca de 1 milhão e meio de views no Youtube.





Com ações como esta questiono ainda mais a escolha das mídias convencionais.

E o que mais me impressiona além do baixo custo é como é possível e acessível fazer algo assim, inexplicável e com tanto potencial.

As faixas de "filma nóis Galvão" estão perdendo espaço para vídeos caseiros e diversas tentativas de conquistar um espaço ao sol, que é fácil de se ver em qualquer rede social, basta uns cliques.

O que as pessoas buscam hoje? 5 segundos de fama? 5 minutos de fama ou 50 mil views? A Publicidade mudou e que mal há nisso? Eu não vejo nada de errado. O que resta fazer é se adaptar aos novos formatos de divulgação ou então inventar outros.

O mercado está aberto para idéias, é o que esperam de nós criativos.

3ernardo Tavares

"Quase um viralista"

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Boas vindas ao novo Blogueiro

Quem acompanha o Freestyle Ads sentirá uma grande mudança no blog à partir desse mês.

Nas últimas semanas estou passando pouco por aqui e resolvi trazer então para o blog um reforço de peso.

Por isso, agora pertence a nossa Rede o Diretor de Arte da Plano1 Comunicação, Fabio Hanaoka.

Fabio vem contribuir com sua experiência com Publicidade e principalmente com sua mania de saber tudo antes de todo mundo.

Ele é uma pessoa super-antenada, que sempre sabe tudo que rola de mais novo no mundo.

Por isso aguardem as novidades que vêm por aí pelas palavras do Fabio.

Bem vindo.

Bernardo Tavares
"Quase um Mestre de Cerimônias"

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Bellow the Line é a PQP

Podem estranhar o título deste post, mas foi proferido por nada mais, nada menos que Victor Oliva, terça-feira dia 04-11, na série de palestras do PANORAMA DO MARKETING DE ENTRETENIMENTO 2008, que se realizou na ESPM.

Pra frase não ficar solta é importante mostrar em que contexto está inserida a frase que foi uma resposta à pergunta de uma pessoa na platéia : "O que você tem a dizer sobre o termo Bellow the Line, utilizado para quem faz marketing promocional, de entretenimento, ou não convencional."

E a resposta vocês já sabem, é o tema deste post.

Mas Victor Oliva não se restringiu a usar um palavrão para ilustrar o que ele pensa, ele se embasou em dados que mostram a tendência do mercado da propaganda/marketing em geral, que mostra que:


MARKETING PROMOCIONAL faturará 23 bilhões de reais em 2008
Vs
PROPAGANDA/PUBLICIDADE faturará 17 bilhões de reais em 2008


A AMPRO, Associação de Marketing Promocional, também dá seu parecer sobre os termos associados aspectos negativos que muitas vezes são utilizados para denominar o setor que atuam as empresas de marketing promocional.

Este trecho retirado do site da AMPRO explica isso:

"A nossa busca incessante de valorizar a atividade, tornando-a ainda mais respeitada, leva em conta fazer com que o mercado abandone chavões e nomenclaturas inadequadas como: below the line, no media, no advertising, propaganda não convencional. Ou seja, vamos deixar de ser ‘não’ ou ‘abaixo’ qualquer coisa, pois estamos falando de um mercado que representa mais de 20 bilhões de reais, ou seja, mais de 50% do total dos investimentos em comunicação e marketing, conforme levantamentos realizados pela AMPRO. "

Voltando ao autor da frase título deste post, para quem não sabe de quem estou falando, Victor Oliva é referência em marketing de entretenimento no Brasil, mas principalmente em entretenimento, desde a época da Balada Disco, GALLERY, sucesso na década de 70.

Já que falei de marketing de entretenimento e do Victor Oliva, vejam um pouco do que foi feito por ele, ou pelas empresas formadas pela Holding que ele dirige e que contribuiram para a história do marketing de entretenimento neste país e até mesmo no mundo.

Quem sabe se você ainda usa esses termos, pode perceber que o mercado muda e as mentes que participam dele são obrigadas a mudar também, AINDA BEM!

Alguns dos muitos Cases de Sucesso que viraram referência são:
- Praia Skol
- Omo 50 Anos
- Red Bull Air Race
- Super Casas Bahia
- Nokia Trends
- Camarote Brahma no Carnaval
- Ilha Axe
- Lançamento do Novo Gol










Se quiser saber mais sobre a o mercado do Marketing Promocional a dica é o site www.ampro.com.br

Mais sobre Victor Oliva www.holdingclube.com.br

Mais sobre estes cases, com vídeos e informações www.bancodeeventos.com.br

3ernardo Tavares
"Almost Bellow the Line"